Europa sob análise: menos oxigêneo do que imaginavamos, mas a esperença pela vide persiste!
Prepare-se para um choque de realidade! Europa, uma das luas de Júpiter, pode não ser tão convidativa para a vida quanto pensávamos. Mas não desista dela ainda! Vamos entender o porquê.
Europa: Uma Lua Congelada
Europa é uma lua coberta por uma camada de gelo, que esconde um oceano salgado. Com essas características, ela sempre foi vista como um dos melhores lugares para procurar vida em nosso Sistema Solar. Mas, como sabemos, a vida como conhecemos precisa de oxigênio.
A Busca pelo Oxigênio
James Szalay, da Universidade de Princeton, liderou um estudo que analisou a quantidade de oxigênio produzida na superfície de Europa, que poderia servir como uma fonte do elemento para seus oceanos. E aí que a coisa ficou interessante.
Menos Oxigênio do que o Esperado
Com os dados da missão Juno, a equipe de cientistas da Europa e Estados Unidos calculou que entre 6 kg e 18 kg de oxigênio seriam produzidos a cada segundo na superfície da lua. Parece muito, certo? Mas as estimativas anteriores apontavam que mais de uma tonelada de oxigênio seria formada por segundo. Ou seja, Europa pode estar produzindo menos oxigênio do que esperávamos.
Europa Ainda é Habitável?
Os resultados sugerem que este mundo gelado produz menos oxigênio do que os astrônomos esperavam. “Está no menor limite que esperávamos, mas não é totalmente proibitivo [para a habitabilidade]”, explicou o autor. Mais estudos são necessários para confirmar os resultados, que são bastante contrários a observações anteriores do oxigênio presente no gelo de Europa.
Não Desista de Europa Ainda
Apesar dos resultados, não significa que Europa tem condições desfavoráveis para o desenvolvimento de vida. Não sabemos realmente a quantidade de oxigênio necessária para criar vida, disse Fran Bagenal, cientista planetária da Universidade do Colorado. Portanto, o fato de ser menor do que algumas estimativas anteriores, baseadas em pensamento positivo, não é um problema.
Conclusões do Estudo
O artigo com os resultados do estudo foi publicado na revista Nature Astronomy. Então, mesmo que Europa tenha menos oxigênio do que esperávamos, ainda há esperança de encontrar vida por lá. Afinal, o universo sempre tem uma carta na manga, não é mesmo?
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