George Lucas: IA é o novo alvo de discriminação, como os robôs em Star Wars




George Lucas: IA é o novo alvo de discriminação, como os robôs em Star Wars

George Lucas aborda a questão da IA e a representatividade em Star Wars

Quem diria, hein? George Lucas, o mestre por trás de Star Wars, resolveu abrir o jogo e falar um pouquinho sobre diversidade racial, representação feminina e, acredite se quiser, inteligência artificial. Isso tudo rolou durante um evento no Festival de Cannes 2024. E aí, quer saber o que ele andou soltando por aí? Então, cola com a gente!

Star Wars e a questão da IA

Lucas, sempre afiado, não deixou de comentar sobre a representação dos robôs em Star Wars. Segundo ele, a saga mostra que todos somos iguais e que devemos aceitar as pessoas como elas são. Os únicos que recebem discriminação no universo da saga são os robôs, o que foi uma espécie de comentário meu sobre o fato de que a humanidade sempre precisa encontrar alguém para discriminar, disparou. E não parou por aí, não. Ele ainda deu uma cutucada na nossa relação com a IA: Estamos dizendo: ‘Não confio em robôs!’.

IA no dia a dia de Lucas

George Lucas, que não é bobo nem nada, já usa alguns acessórios com IA no seu dia a dia e acredita que eles dão conta do recado. Mas, se um robô faz algo de um jeito que achamos errado, já estamos dizendo que não confiamos neles. Acho curioso, refletiu Lucas. A gente também, George, a gente também…

Representatividade em Star Wars

Lucas também aproveitou para falar sobre as críticas que recebeu sobre a representatividade em Star Wars. Ele citou a presença de personagens negros, como Lando Calrissian e Mace Windu, interpretados por Billy Dee Williams e Samuel L. Jackson, respectivamente. E, claro, não deixou de mencionar o papel das mulheres na saga, destacando a Princesa Leia (Carrie Fisher) e a Rainha Amidala (Natalie Portman).

As heroínas de Star Wars

Quem são os verdadeiros heróis da história? Para Lucas, Leia era a líder da Rebelião e a pessoa que tentava juntar Luke, o jovem que não sabia de nada, e Han Solo, o cara convencido, para salvar a galáxia. Eles eram palhaços, tudo dependia dela, brincou Lucas. E ainda mandou um recado: Fazer uma heroína não é só colocar uma atriz vestindo calças no filme. Heroínas podem vestir o que quiserem é o cérebro, a habilidade de pensar e ser logística, que faz delas o que são.

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