Um céu estrelado de satélites: progresso ou perigo?
Fala, galera! A SpaceX, do nosso conhecido bilionário Elon Musk, é uma das empresas que estão mandando milhares de satélites para o espaço todo ano. E parece que essa moda vai pegar, já que outras companhias privadas do setor espacial estão se preparando para seguir o mesmo caminho, enquanto o interesse pelo turismo espacial só cresce.
Um futuro cheio de satélites
A edição de 2022 do The Global Risks Report, feito pelo World Economic Forum, trouxe uma previsão de arrepiar: aproximadamente 70 mil satélites seriam lançados na próxima década. E o mais impressionante é que, a menos que sejam desativados ativamente, muitos deles podem ficar lá em cima por centenas de anos.
Os riscos do aumento de satélites
O relatório aponta que satélites menores e de baixo custo estão se proliferando devido aos custos mais baixos e menos barreiras de entrada. Mas, apesar do risco ainda ser considerado baixo, um aumento no número de satélites também aumenta a chance de colisões, ou, no mínimo, a necessidade de realizar manobras de emergência para evitar contato.
Os efeitos desastrosos dos satélites aposentados
Solter, uma das autoras do relatório, argumenta que deixar satélites aposentados queimando na atmosfera da Terra pode ter efeitos desastrosos. Isso pode impactar o plasma que forma uma camada protetora ao redor do nosso planeta, protegendo a humanidade da radiação.
Um alerta para o futuro
Depois de estudar o problema por mais de um ano, Solter não tem dúvidas de que a imensa quantidade dessa poluição vai perturbar nosso delicado ambiente de plasma de uma forma ou de outra. Ela ressalta que os investimentos nos empreendimentos comerciais no espaço podem impedir que a crise em potencial seja batida.
O perigo das cinzas espaciais
As cinzas desses satélites, como partículas de alumínio, podem danificar e até mesmo criar novos buracos na camada de ozônio da atmosfera. Se todos esses materiais condutores se acumularem em uma enorme camada de lixo, eles poderiam prender ou desviar todo ou partes de nosso campo magnético, alerta a cientista. A Terra é um ímã esférico que estamos cercando com lixo metálico em movimento rápido.
Então, galera, fica a reflexão: até que ponto o progresso tecnológico pode se tornar uma ameaça para o nosso planeta? Deixem suas opiniões nos comentários!
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