Prepare-se para o Show Cósmico: Eclipse Solar Total em Abril!

Uma pausa nas aulas para um espetáculo astronômico

Ei, você aí, fã de tecnologia e maravilhas do universo! Parece que as autoridades do Texas, lá nos States, estão dando uma de diretor de escola e mandando todo mundo pra casa. Mas calma, não é por causa de nenhuma pandemia ou coisa do tipo. É que vem aí um Eclipse Solar Total, previsto para abril, e a galera está preocupada com a segurança e a organização do evento.

Um fenômeno para poucos

No dia 8 de abril, a Lua vai dar um chega pra lá no Sol e causar um Eclipse Solar Total. O show vai ser transmitido ao vivo para várias regiões da América do Norte, permitindo que milhões de pessoas assistam. Infelizmente, nós, aqui no Brasil, vamos ficar só na vontade.

Um replay com extras

Se você está pensando Poxa, mas isso já aconteceu em 2017, acertou em cheio! Mas, desta vez, temos algumas diferenças. No último evento, a Lua estava jogando um pouco mais de charme, ficando mais distante da Terra. Isso fez com que a faixa onde o fenômeno podia ser observado em sua totalidade variava de 100 a 115 quilômetros de largura. Em abril, essa faixa vai aumentar para 170 a 200 quilômetros.

Um público maior

Com essa mudança, o Eclipse Solar Total deste ano vai ser visto por cidades e áreas mais densamente povoadas. Estima-se que 31,6 milhões de pessoas vão poder assistir ao fenômeno, em comparação com as 12 milhões de 2017.

Um espetáculo mais longo

No eclipse de 2017, o período mais longo de totalidade foi registrado próximo a Carbondale, Illinois, e durou 2 minutos e 42 segundos. Em 2024, a duração será maior, chegando a 4 minutos e 26 segundos próximo a Torreón, no México. E não para por aí! Até próximo da fronteira do Canadá, o eclipse vai durar 3 minutos e 21 segundos.

Um show de luzes

Outro fator que promete deixar o espetáculo ainda mais incrível é que 2024 está mais próximo do máximo solar, onde a atividade da estrela é maior. Então, quando a Lua cobrir o Sol, é bem provável que vejamos serpentes de fogo na coroa estelar, diferente da aparência mais simples de 2017.

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