Plástico biodegradável: a revolução verde que está a caminho

Fala, galera! Uma novidade quentinha acaba de sair do forno da ciência e promete dar um golpe certeiro na poluição. Já imaginou um tipo de plástico que se decompõe sozinho? Pois é, parece coisa de filme de ficção científica, mas é a mais pura realidade!

Um estudo publicado na revista Nature Communications descreveu um novo tipo de plástico com capacidades de biodegradação incorporadas ao material. Se der certo, isso pode ser uma solução e tanto para lidar com os resíduos plásticos, um dos maiores vilões do meio ambiente nos dias de hoje.

Como funciona esse tal plástico biodegradável?

Esse material inovador combina poliuretano termoplástico (TPU) com esporos bacterianos chamados de Bacillus subtilis. Esses esporos são adaptados para sobreviver às altas temperaturas do processo de produção do plástico. E o mais incrível: mesmo na ausência de outros micróbios que ajudam na decomposição, o plástico consegue se decompor sozinho! Isso o torna super adaptável a uma variedade de ambientes de descarte, segundo o site Science Alert.

E a eficiência dessa belezinha?

A escolha da bactéria B. subtilis, famosa por sua habilidade de decompor plásticos, aliada aos testes de decomposição em condições ideais de compostagem, mostrou que até 90 porcento do plástico some do mapa em apenas cinco meses. É ou não é uma maravilha?

E tem mais!

Além de sua incrível capacidade de biodegradação, o plástico turbinado com esporos bacterianos mostrou melhorias significativas em sua qualidade. Ele ficou cerca de 30 porcento mais resistente e elástico. Isso abre caminho para o uso desse material em uma variedade de produtos, desde capinhas de telefone até peças de automóveis, onde a reciclagem é um desafio.

Enquanto isso, outros cientistas estão explorando a fabricação de plásticos a partir de fontes renováveis, numa tentativa de reduzir a dependência dos combustíveis fósseis na produção de plásticos comerciais. Isso amplia ainda mais o leque de possibilidades de materiais biodegradáveis.

Então é isso, pessoal! A ciência está a todo vapor na luta contra a poluição. E aí, o que vocês acharam dessa novidade? Deixem seus comentários!

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